A CP4 conversou com Patrícia Caceres, mãe do Alberto Felipe que foi para a Espanha. Confira esta entrevista, que está muito interessante, em que são abordadas 2 perspectivas: ela, como mãe de um intercambista, e como intercambista por conta própria.
“[…] As minhas preocupações, me fizeram procurar A CP4 desde o meu primeiro intercâmbio, que aí eu já queria um skill, né? Uma expertise assim para o meu trabalho, que era em comunicação efetiva em inglês na Inglaterra.
E a minha experiência foi tão rica e tão surpreendente de vocês encontrarem exatamente aquele nicho que eu precisava, com muita qualidade, com acomodação, com família maravilhosa, localização e tudo. E aí, quando foi a vez do meu filho, não tinha como não ser com a CP4. Não, principalmente com meu filho. Comigo eu até poderia arriscar, mas com meu filho não. Meu filho jovem não.
E o objetivo dele foi diferente, quando a gente procurou, mas vocês captaram de cara ali que era assim. Ele tinha um interesse em espanhol e também tinha um entretenimento junto. É uma coisa de férias e de diversão. Então foi escolhido uma escola maravilhosa em Barcelona, que eles tinham um programa todo assim depois das aulas, sabe? De interação, de de lazer em Barcelona. Ele ficou numa casa de família próxima e eu tinha muita preocupação assim, com a adaptação dele também, mas foi maravilhosa.
[…] foi a primeira vez que ele saiu sozinho. Ele já tinha viajado comigo, com o pai, mas por incrível que pareça, para o exterior foi a primeira vez sozinho, já tinha ido para a Europa só com os pais.
Eu tinha preocupação dele não se adaptar à cultura, né? Porque os jovens, às vezes eles são muito acostumados com o seu próprio, com a cultura e com os seus hábitos.
Eu queria muito que ele abrisse a cabeça, mas que não cometesse aquelas gafes, que não tivesse aquelas barreiras culturais. Mas até para isso A CP4 ajudou, porque vocês fazem o treinamento, um workshop com eles sobre os mínimos detalhes. […]
Ele se encantou com Barcelona de um jeito, ele abriu essa visão porque ele saboreou mais. Então a pessoa vai abrindo, vai deixando aquela cultura de lado, até aquela xenofobia não é aquela barreira. Então pra mim foi o gol. Ele abriu a visão, ele se entregou. Isso foi muito importante para mim, que eu queria muito isso, uma abertura de visão dele para outros costumes, isso é muito importante para mim. Então foram objetivos atingidos, com certeza. […]
Assim, para quem está pensando em relação ao seu filho, eu acho que não tem presente melhor que a gente pode dar. É um salto assim de não sei quantos anos de estudo de língua, fora a parte cultural.”
Assista a todo o depoimento da Patrícia aqui: