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Glícia Castro

Glícia Castro

Há muito tempo tinha vontade de fazer um curso de inglês fora do Brasil e minha primeira opção sempre foi a Inglaterra, até me tornar mergulhadora e concluir o Curso de Gastronomia e Culinária. Quando decidi unir os úteis aos agradáveis, a Austrália surgiu como uma opção natural, por causa da Grande Barreira de Corais e da culinária, moderna e criativa, que agrega influências europeias e asiáticas aos ingredientes locais e que aflorou junto com os vinhos, reconhecidos como de excelente qualidade.

Estudei inglês no Shafston International College. Lá, conheci pessoas do mundo todo e aprendi várias coisas sobre diferentes culturas. Não uso o inglês na minha vida profissional. Sou Bibliotecária, adoro ler e pesquisar, e tenho uma gama de interesses muito grande. Fiz o curso por sentir falto da língua inglesa para uso na Internet e, é claro, em viagens também.

Sou certificada em mergulho no Brasil há algum tempo e escolhi essa região da Austrália por que o nosso planejamento incluiu mergulhar após o curso. Mas claro que a motivação é completamente diferente: não estávamos lá cumprindo um compromisso de trabalho ou para o mesmo, mas como um complemento de uma atividade recreativa, o que dá outra adrenalina e disposição. Na Nova Zelândia, fiz rafting em corredeiras e em cavernas e rapel.

Se você vai estudar algum idioma, procure ficar em uma cidade que tenha o menor número possível de pessoas do seu país, pois, principalmente quando praticamos esportes ou alguma atividade recreativa, tendemos a nos juntar a pessoas que falem a nossa língua, o que tornará mais difícil o aprendizado do idioma. Recomendo um mínimo de quatro meses de curso (se a pessoa estiver em um nível intermediário) conjugado com uma atividade ou trabalho regular aonde haja convivência com os moradores locais.

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