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Foi, falou e disse...

Minha principal meta ao realizar esse curso foi me enquadrar num novo perfil exigido pelas empresas atualmente: inglês fluente. Tornou-se comum em entrevistas de emprego e dinâmicas de grupo, estar disputando vagas com pessoas que possuam experiência de intercâmbio ou cursos no exterior. Quem não possui, mesmo tendo cursos de inglês de qualidade no Brasil, está de fato um pequeno degrau abaixo de quem já teve a chance de uma vivência no exterior.

Escolhi o Canadá por um conjunto de fatores. Primeiramente, é um país com uma qualidade de vida reconhecidamente altíssima. Segundo, o país possui diversas opções de destino para realizar esse curso, todas com belezas naturais, belezas urbanas, atrações turísticas, eventos culturais, shows, etc. Terceiro por ser uma opção mais acessível financeiramente do que os EUA e Inglaterra, principalmente. Por fim, escolhi Vancouver pela sua destacável beleza natural, grande número e variedade de atrações turísticas, pela qualidade de vida e por ter um inverno mais ameno, ao contrário do resto do país que se caracteriza por temperaturas baixíssimas.

Tive a oportunidade de conhecer outras cidades, inclusive em outras províncias, o Canadá é um país maravilhoso. Tem um padrão de vida muito alto, cidades bem organizadas, leis ambientais para preservar a natureza diversas atrações turísticas naturais. Quanto ao povo, após conhecê-los um pouco, eles se sentem à vontade e confidentes, amigos, prestativos e tão simpáticos quanto os brasileiros.

Se do Canadá eu só tenho elogios, de Vancouver eu tenho o dobro de elogios. Vancouver é de fato um dos lugares onde eu gostaria de morar um dia. A beleza natural da cidade dispensa comentários. Vancouver lembra o Rio de Janeiro, cercada por belas montanhas, bastante floresta, muitos pontos com vistas maravilhosas para a cidade. Porém, com neve no topo, estações de esqui e bairros aconchegantes. A cidade simplesmente não tem um lugar ruim, um lugar feio. Seu planejamento e tamanho controlado fazem de Vancouver uma cidade, além de bonita, organizada.

Minha avaliação da escola é realmente positiva. O mais importante é ter um bom planejamento de estudo, procurar os programas com nível e ritmo mais puxados. Afinal, mais do que a passeio, você está lá para estudar, aprender inglês e justificar o investimento feito nessa viagem. Escolhi General English pela manhã, que me dava uma boa visão geral e vocabulário, e TOEFL Preparation pela tarde, que me deu um melhor foco em gramática. Ainda fiz Business English no meu último mês, o que me ajudou mais profissionalmente com vocabulário mais específico para negócios. Em relação ao material didático, no TOEFL Preparation e no Business English o livro era muito bom. Mas, nesse programa, depende mais da dedicação do aluno.

O aspecto mais positivo foi o aprendizado da língua inglesa em um curto espaço de tempo. Acho que 4 meses de curso lá é melhor do que 4 anos de curso aqui no Brasil. Além disso, pude conhecer lugares maravilhosos, conhecer a neve e ter uma experiência de vida muito boa, vivendo sozinho em uma cultura diferente. É bom para abrir os horizontes.

No início eu tive dificuldade de adaptação com a comida. Pois, ao contrário do Brasil, eles não comem muito no almoço. Comem um sanduíche e olhe lá. Não é à toa que em inglês a palavra almoço (lunch) lembra a palavra lanche. Mas logo você se acostuma com isso. Obviamente tive dificuldade em falar e entender inglês. Mas nas primeiras semanas você quebra o gelo e logo, logo está falando. O importante é não ter medo de falar, mesmo que errado. É errando que se aprende.

Os benefícios são principalmente um rápido e melhor aprendizado, mas também: fazer muitas amizades e com pessoas de todos os cantos do mundo; conhecer muitos lugares bonitos e diferentes do que você está acostumado; conhecer na prática uma nova cultura; divulgar também o seu país para quem não o conhece.

Foi uma experiência muito boa, onde pude aprender um pouco sobre diferentes os hábitos e culturas do Japão, Coréia, México, Vietnã, África do Sul, Suíça, Alemanha, China, dentre outras, bem como passar um pouco da cultura brasileira para todos eles. A troca de experiência com outras culturas, além de me trazer muitas novas amizades, foi um ponto realmente muito interessante da minha viagem.

Fabio Medeiros

Fabio Medeiros

Vancouver, Canadá


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Fabio Medeiros



Minha principal meta ao realizar esse curso foi me enquadrar num novo perfil exigido pelas empresas atualmente: inglês fluente. Tornou-se comum em entrevistas de emprego e dinâmicas de grupo, estar disputando vagas com pessoas que possuam experiência de intercâmbio ou cursos no exterior. Quem não possui, mesmo tendo cursos de inglês de qualidade no Brasil, está de fato um pequeno degrau abaixo de quem já teve a chance de uma vivência no exterior.

Escolhi o Canadá por um conjunto de fatores. Primeiramente, é um país com uma qualidade de vida reconhecidamente altíssima. Segundo, o país possui diversas opções de destino para realizar esse curso, todas com belezas naturais, belezas urbanas, atrações turísticas, eventos culturais, shows, etc. Terceiro por ser uma opção mais acessível financeiramente do que os EUA e Inglaterra, principalmente. Por fim, escolhi Vancouver pela sua destacável beleza natural, grande número e variedade de atrações turísticas, pela qualidade de vida e por ter um inverno mais ameno, ao contrário do resto do país que se caracteriza por temperaturas baixíssimas.

Tive a oportunidade de conhecer outras cidades, inclusive em outras províncias, o Canadá é um país maravilhoso. Tem um padrão de vida muito alto, cidades bem organizadas, leis ambientais para preservar a natureza diversas atrações turísticas naturais. Quanto ao povo, após conhecê-los um pouco, eles se sentem à vontade e confidentes, amigos, prestativos e tão simpáticos quanto os brasileiros.

Se do Canadá eu só tenho elogios, de Vancouver eu tenho o dobro de elogios. Vancouver é de fato um dos lugares onde eu gostaria de morar um dia. A beleza natural da cidade dispensa comentários. Vancouver lembra o Rio de Janeiro, cercada por belas montanhas, bastante floresta, muitos pontos com vistas maravilhosas para a cidade. Porém, com neve no topo, estações de esqui e bairros aconchegantes. A cidade simplesmente não tem um lugar ruim, um lugar feio. Seu planejamento e tamanho controlado fazem de Vancouver uma cidade, além de bonita, organizada.

Minha avaliação da escola é realmente positiva. O mais importante é ter um bom planejamento de estudo, procurar os programas com nível e ritmo mais puxados. Afinal, mais do que a passeio, você está lá para estudar, aprender inglês e justificar o investimento feito nessa viagem. Escolhi General English pela manhã, que me dava uma boa visão geral e vocabulário, e TOEFL Preparation pela tarde, que me deu um melhor foco em gramática. Ainda fiz Business English no meu último mês, o que me ajudou mais profissionalmente com vocabulário mais específico para negócios. Em relação ao material didático, no TOEFL Preparation e no Business English o livro era muito bom. Mas, nesse programa, depende mais da dedicação do aluno.

O aspecto mais positivo foi o aprendizado da língua inglesa em um curto espaço de tempo. Acho que 4 meses de curso lá é melhor do que 4 anos de curso aqui no Brasil. Além disso, pude conhecer lugares maravilhosos, conhecer a neve e ter uma experiência de vida muito boa, vivendo sozinho em uma cultura diferente. É bom para abrir os horizontes.

No início eu tive dificuldade de adaptação com a comida. Pois, ao contrário do Brasil, eles não comem muito no almoço. Comem um sanduíche e olhe lá. Não é à toa que em inglês a palavra almoço (lunch) lembra a palavra lanche. Mas logo você se acostuma com isso. Obviamente tive dificuldade em falar e entender inglês. Mas nas primeiras semanas você quebra o gelo e logo, logo está falando. O importante é não ter medo de falar, mesmo que errado. É errando que se aprende.

Os benefícios são principalmente um rápido e melhor aprendizado, mas também: fazer muitas amizades e com pessoas de todos os cantos do mundo; conhecer muitos lugares bonitos e diferentes do que você está acostumado; conhecer na prática uma nova cultura; divulgar também o seu país para quem não o conhece.

Foi uma experiência muito boa, onde pude aprender um pouco sobre diferentes os hábitos e culturas do Japão, Coréia, México, Vietnã, África do Sul, Suíça, Alemanha, China, dentre outras, bem como passar um pouco da cultura brasileira para todos eles. A troca de experiência com outras culturas, além de me trazer muitas novas amizades, foi um ponto realmente muito interessante da minha viagem.



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